Depois de muitos combates, Odin tornou-se o senhor do hidromel dos poetas, licor mágico que proveria vaticínios.
0din tinha o poder de se transformar à vontade; não raro assumia formas diferentes e se misturava à vida dos mortais. Entre os favoritos do deus Odin menciona-se a raça dos Volsungs.
Entre as múltiplas aventuras do deus Odin a mais singular é a em que ele se sacrifica em honra dele mesmo: feriu-se com a lança e suspendeu-se numa árvore, onde permaneceu nove dias agitado pelos ventos; essa árvore era o Yggdrasil e nesse sacrifício ele encontrou as runas mais poderosas que existiam.
0din é a figura central do panteão germânico, o rei dos deuses; os germanos, povo dado a lutas e guerras, viam nele o protótipo da bravura, da altivez e do valor; e os escandinavos dos últimos séculos pagãos, os vikings aventureiros, terror do Ocidente cristão, foram os derradeiros a combater invocando o nome de Odin.